Milho em xeque: redução da taxa de importação traz insegurança ao gigante brasileiro da produção e exportação.

Milho em xeque: redução da taxa de importação traz insegurança ao gigante brasileiro da produção e exportação.

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3 MIN 28 jan 2025
Milho em xeque: redução da taxa de importação traz insegurança ao gigante brasileiro da produção e exportação.

A Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) manifestou na tarde de segunda-feira, 27 de janeiro de 2025, uma profunda preocupação com a possível redução da taxa de importação do cereal. Segundo Paulo Bertolini, presidente da entidade, a medida surpreende o setor, que já consolidou o Brasil como um dos maiores produtores e exportadores mundiais de milho.

A decisão do governo de reduzir a taxa de importação do milho gerou grande repercussão no setor agrícola. A medida, segundo Paulo Bertolini, presidente da Abramilho, pode ter consequencias negativas para os produtores brasileiros. "Fomos pegos de surpresa com essa notícia. O Brasil já é um gigante na produção e exportação de milho, com mais de 50 milhões de toneladas exportadas para mais de 140 países em 2023. Essa conquista é fruto de muito trabalho e investimento dos produtores", afirmou Bertolini.

A preocupação dos produtores se agrava ainda mais diante do momento em que o setor se prepara para o plantio da segunda safra. "Essa medida pode gerar um grande descontentamento entre os agricultores, que já enfrentam diversos desafios como a falta de infraestrutura e os altos custos de produção", explica Bertolini.

O presidente da Abramilho destaca que a disparidade de preços do milho entre as regiões do país é um dos grandes desafios do setor. "No interior, os produtores enfrentam dificuldades para armazenar o milho devido à falta de armazéns e sofrem com os altos custos de transporte. Reduzir a taxa de importação nesse cenário pode agravar ainda mais a situação", afirma.

Em vez de reduzir a taxa de importação, Bertolini defende que o governo deve investir em políticas públicas que estimulem a produção nacional e a competitividade do setor. "Precisamos de mais investimentos em infraestrutura, como a construção de armazéns e a melhoria das rodovias e ferróvias. Além disso, é fundamental reduzir os custos de produção para que os agricultores possam produzir cada vez mais e com maior eficiência", conclui.


A Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) manifestou na tarde de segunda-feira, 27 de janeiro de 2025, uma profunda preocupação com a possível redução da taxa de importação do cereal. Segundo Paulo Bertolini, presidente da entidade, a medida surpreende o setor, que já consolidou o Brasil como um dos maiores produtores e exportadores mundiais de milho.

A decisão do governo de reduzir a taxa de importação do milho gerou grande repercussão no setor agrícola. A medida, segundo Paulo Bertolini, presidente da Abramilho, pode ter consequencias negativas para os produtores brasileiros. "Fomos pegos de surpresa com essa notícia. O Brasil já é um gigante na produção e exportação de milho, com mais de 50 milhões de toneladas exportadas para mais de 140 países em 2023. Essa conquista é fruto de muito trabalho e investimento dos produtores", afirmou Bertolini.

A preocupação dos produtores se agrava ainda mais diante do momento em que o setor se prepara para o plantio da segunda safra. "Essa medida pode gerar um grande descontentamento entre os agricultores, que já enfrentam diversos desafios como a falta de infraestrutura e os altos custos de produção", explica Bertolini.

O presidente da Abramilho destaca que a disparidade de preços do milho entre as regiões do país é um dos grandes desafios do setor. "No interior, os produtores enfrentam dificuldades para armazenar o milho devido à falta de armazéns e sofrem com os altos custos de transporte. Reduzir a taxa de importação nesse cenário pode agravar ainda mais a situação", afirma.

Em vez de reduzir a taxa de importação, Bertolini defende que o governo deve investir em políticas públicas que estimulem a produção nacional e a competitividade do setor. "Precisamos de mais investimentos em infraestrutura, como a construção de armazéns e a melhoria das rodovias e ferróvias. Além disso, é fundamental reduzir os custos de produção para que os agricultores possam produzir cada vez mais e com maior eficiência", conclui.

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